Acho importante começar falando para aquela mulher que sabe que tem a doença, que isso não significa necessariamente que não vai acontecer a gestação espontaneamente. No entanto já sugerimos fortemente não esperar tanto para começar as tentativas, porque sim, há uma chance maior de encontrar alguma dificuldade.
Já a mulher que chega aqui na clínica com dificuldade para engravidar, que chega com diagnóstico ou que nós descobrimos a doença aqui, vai ter seu tratamento influenciado pela doença. Mas de que forma?
Bom, vale deixar muito claro e destacado que cada caso, cada casal, cada um tem uma história e de verdade, levamos tudo em consideração para definir qual caminho é melhor trilhar. No entanto dá para dizer que temos três grandes pontos de partida: tratamentos de baixa complexidade (namoro programado e inseminação intrauterina), alta complexidade (fertilização in vitro com protocolo individualizado) ou cirurgia.
Às vezes temos mais de uma possibilidade e vamos ajudar os casais a tomarem decisões. Porque aqui na clínica tentamos buscar e transmitir o máximo de conhecimento para que cada paciente possa tomar as decisões de forma muito consciente. Vale reforçar que idade, reserva ovariana e cofatores para subfertilidade vão contribuir muito com as opções de tratamento.
Independente da decisão terapêutica, estaremos sempre juntos apoiando os nossos casais. Temos muita experiência com a doença, e temos muitas famílias felizes formadas mesmo com a presença dela!
Quem desejar saber um pouco mais a respeito, assista ao vídeo explicativo ou entre em contato conosco!